segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Genocídio em nome da fé.

Repassando o cenário: milhares de pessoas, entre elas, gestantes, crianças de colo, adolescentes, idosos, doentes e deficientes sendo arrancadas de suas casas, mortas a golpes de espadas e carbonizadas pelas ruas; tudo por um capricho insano do deus bíblico.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Enquanto nós almoçamos...

Milhares de pessoas morrem de fome todos os dias na África.
Só na Somália foram quase 30.000 (trinta mil) nos últimos três meses.


Cenas como essas me fazem realmente desejar a existência de um deus, mas que ele fosse um deus de fato, que ele fosse deus humano.

Vídeo extraído do Canal 1000sonfelix

domingo, 18 de setembro de 2011

Sem vagas reservadas.

Muitas pessoas se dizem seguidoras e aceitam o deus bíblico simplesmente por tradição, pois se o conhecessem de fato, certamente o desprezariam.

Com medo de perder seguidores, os líderes religiosos procuram esconder alguns textos da bíblia e, por conta disso, muita gente não toma conhecimento de que o deus que seguem é altamente preconceituoso e despreza as pessoas com deficiências físicas.


Segundo a Bíblia, pessoas com deficiências congênitas, ou causadas
por acidentes, não têm sequer o direito de se aproximar de um altar para agradecer algo ao seu deus.

De acordo com Levíticos 21.16-24, deus não quer ver por perto pessoas com as seguintes deficiências:

Cegueira (cegos em geral)                          Os coxos
Nariz chato                                                  Órgãos genitais grandes
Pé quebrado                                                Mão quebrada
Corcunda                                                     Nanismo (anões)
Estrabismo                                                   Miopia
Glaucoma                                                     Conjuntivite
Catarata                                                      Sarna
Impigem                                                       Problemas nos testículos.

Não podemos esquecer também que, além destas pessoas, o deus bíblico tem total repúdio pelos leprosos, pelos homossexuais, pelas prostitutas, pelas mulheres em período menstrual e por pessoas que tenham perdido um parente recentemente.
 
Portanto, aceitar a idéia da existência de um deus, conhecendo apenas as virtudes atribuídas a ele, é como comprar um pacote apenas pela propaganda, desconhecendo o seu conteúdo.

sábado, 17 de setembro de 2011

Enquanto a casa cai.

Dízimo, uma mina de dinheiro.

Pondo a funcionar o nosso raciocínio lógico, percebemos que muitos mandamentos, inclusive o maior deles, e hábitos do Antigo Testamento foram desprezados pelos cristãos, pois, segundo eles, Jesus cumpriu a lei, ao morrer crucificado.
Entretanto, convenientemente, a prática da cobrança do dízimo permanece firme e forte.


 Diferente da cobrança do dízimo relatada no Antigo Testamento, em que era dado em forma de produtos ao final de cada três anos, o dízimo hoje é cobrado mensalmente em dinheiro.

Com meu comentário intercalado (em vermelho), vejamos como funcionava a oferta do dízimo, segundo Deuteronômio 14.22-29:

Certamente darás os dízimos de todo o fruto da tua semente....”

Como podemos ver, não há referência a dinheiro, e sim a produtos.

E, perante o SENHOR teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao SENHOR teu Deus todos os dias.”

Percebemos que o dízimo não era entregue a nenhuma autoridade religiosa; ele era consumido pelo próprio ofertante. Tratava-se apenas de um tipo de consagração, uma apresentação em forma de agradecimento, dos produtos ao deus.

E quando o caminho te for tão comprido que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o SENHOR teu Deus para ali pôr o seu nome, quando o SENHOR teu Deus te tiver abençoado; Então vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o SENHOR teu Deus

Somente agora há uma menção, em caráter especial, ao dinheiro. Quando o local destinado à consagração dos produtos for muito distante, o fiel deve vendê-los e guardar o dinheiro consigo.

E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o ali perante o SENHOR teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa”.

Ao chegar ao local destinado à consagração, com aquele dinheiro que arrecadou com a venda dos antigos produtos, o fiel compra o que desejar. E, detalhe, ele e seus familiares deveriam consumir os produtos (no Antigo testamento a expressão “tua casa” significava tua família).

Porém não desampararás o levita que está dentro das tuas portas; pois não tem parte nem herança contigo.”

Agora sim, faz-se menção a uma figura religiosa, não necessariamente uma autoridade, alguém que se dedicava inteiramente ao serviço religioso, ou seja, um levita. Mas a estas pessoas era oferecida apenas uma pequena parte do dízimo, e não a sua totalidade, como se faz hoje.

Ao fim de três anos tirarás todos os dízimos da tua colheita no mesmo ano, e os recolherás dentro das tuas portas

Este versículo joga por terra a cobrança mensal e vergonhosa dos dízimos. Se os cristãos lessem a bíblia com atenção, perceberiam que a “oferta” dos dízimos era feita ao final de cada período de três anos.
E, mais uma vez, a instrução para que os produtos fiquem com o próprio ofertante.

Então virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o SENHOR teu Deus te abençoe em toda a obra que as tuas mãos fizerem.

Tendo consagrado os produtos ao seu deus, o fiel deveria consumi-los com sua família, e abrir as portas da sua casa, ou propriedade, às pessoas de fora, aos órfãos e às viúvas, que morassem próximo, para que pudessem se alimentar também.

Vemos, então, que a prática da cobrança dos dízimos não passa de um esquema armado pelos líderes religiosos modernos, com o intuito único de arrecadarem dinheiro.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

No princípio deus criou o mal.

O deus bíblico não parece ser tão bonzinho quanto muitos pensam. Errais não conhecendo as escrituras!

Dando o crédito a quem merece.

A Bíblia recomenda, no livro de I Tessalonicenses 5.18, “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus...”.

Podemos inferir, então, que Deus assume ser o único responsável por todos os males que assolam a humanidade

Portanto, ao contrário do que pensam os religiosos, o diabo não tem participação nenhuma nas desventuras do homem.


Vamos listar alguns eventos que marcaram, e continuam marcando, a história da humanidade, dando os devidos créditos a quem merece.

 - Graças a Deus... Na noite de 23 para 24 de agosto de 1572, ocorreu, na França, um sangrento episódio que ficou conhecido como a Noite de São Bartolomeu, quando cerca de 100 mil pessoas foram assassinadas.

- Graças a Deus... Seis milhões de Judeus foram mortos no genocídio conhecido como Holocausto Nazista.

- Graças a Deus... Pelas catástrofes naturais, como, terremotos, tsunamis, furacões, vulcões, enchentes e deslizamentos de terra que tiram a vida de milhares de seres humanos todos os anos.

- Graças a Deus... Milhares de pessoas morrem de fome, principalmente na África, todos os anos.

- Graças a Deus... Pelas bombas que explodiram sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki.

- Graças a Deus... Existem pessoas sofrendo de doenças incuráveis nos hospitais.

- Graças a Deus... Tantos acidentes acontecem em todo planeta matando e incapacitando milhares de pessoas.

- Graças a Deus... A violência e o ódio têm aumentado.

- Graças a Deus... O amor e o respeito entre as pessoas têm diminuído.

Enfim, como sugere a Bíblia, é graças a deus que todas estas coisas acontecem.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O PAPAI É UM ANJO.


E os anjos se foram, deixando seus filhos para trás, dando aos homens um péssimo exemplo de irresponsabilidade.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Os Cavalos Misteriosos do Egito.

Quem inventou a espada?


É muito difícil passar pelos versos 2.23 e 3.24 de Gênesis com o senso crítico ativado, deixando de fazer os seguintes questionamentos: Como Adão tinha conhecimento que dentro de si havia um esqueleto? De onde veio, e quem fabricou, a espada que aparece queimando no jardim? 
Estamos, portanto, diante de dois dos inúmeros indícios de que a história da criação não passa de uma invenção puramente humana.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O Troco.

Amar o próximo consiste também em respeitar os seus direitos.

A Revolta dos Anjos

Esta preferência do deus bíblico pelos anjos mais bem afeiçoados pode ter sidio o pivor da rebelião que provocou a queda de milhares deles.

domingo, 11 de setembro de 2011

Encarando a realidade.

Uma das razões que fazem a Bíblia enganar e conquistar muitas pessoas é que ela, convenientemente, tem uma resposta, ou melhor, uma saída estratégica para tudo.

Tem gente que não se enxerga.

sábado, 10 de setembro de 2011

Resposta redonda para um argumento quadrado.

Ezequiel 7.2 - E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor DEUS acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre "os quatro cantos da terra".

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Onde estava Deus em 11 de Setembro de 2011?

Estava, há poucos dias,  navegando na internet, quando me deparei com um texto muito interessante. Confesso que se eu o tivesse encontrado há poucos anos atrás teria ficado bastante emocionado.

No texto, o autor tenta justificar a ausência de uma interferência divina no caso do ataque terrorista às Torres Gêmeas, nos Estados Unidos, em 11 de Setembro de 2011, com suposições de onde estava e o que fazia Deus no exato momento do ataque.

Vou transcrever o texto e o intercalar com a minha opinião (em vermelho).

O título original do texto é Where was God on 9/11?”
Aqui traduzido por “ONDE ESTAVA DEUS EM 11 DE SETEMBRO DE 2001 - (autor desconhecido)
Onde estava Deus, quando as Torres gêmeas de Nova York e o Pentágono foram atacados?
Bem, eu sei onde estava Deus na manhã de 11 de setembro de 2001.  Deus estava muito ocupado. Deus estava distraindo as pessoas que pensavam em pegar seus vôos da American e da United. Os quatro aviões juntos teriam capacidade para 1000 passageiros, mas nessa manhã só viajaram 266.
Como se 266 pessoas mortas fosse um fato insignificante. A perda de um só parente próximo pode significar uma catástrofe na vida de um ser humano.
Deus estava a bordo dos quatro aviões, cuidando de seus trágicos destinos. Ele estava proporcionando calma aos aterrorizados passageiros em cada avião.
Cômico, os passageiros à beira da morte, e o seu deus, que acreditavam poder lhes ajudar, preferiu ficar lhes consolando, ao invés de fazer alguma coisa.
Das famílias que receberam as últimas chamadas de seus entes queridos, que estavam dentro dos aviões, através de seus telefones celulares, nenhuma disse que escutou gritos entre os passageiros. Deus estava com cada um deles dando-lhes consolo.
Certamente as famílias não escutaram gritos porque os sequestradores exigiram que fizessem silêncio. Ou porque estavam orando ao seu apático deus.
E mais, Deus estava dando forças e coragem a três dos passageiros do avião que caiu na Pensilvânia, para lutarem contra os seqüestradores e assim evitarem uma tragédia maior. 
E não evitou, o avião acabou caindo.
 Deus estava muito ocupado, criando obstáculos para milhares de empregados das Torres gêmeas. Apesar de tudo, somente 20.000 pessoas estavam nas torres quando o primeiro avião bateu. Nos dois edifícios trabalham cerca de 50.000 pessoas.
Por que não criou obstáculos para todos? Acha pouco os vinte mil que estavam na torre? Esse deus é mesmo sádico, não acha?
Outra coisa, certamente as cinquenta mil pessoas que trabalhavam nos prédios eram dividas em, pelo menos, três turnos de oito horas de trabalho, portanto, àquela hora, pouco mais de 16 dezesseis mil, e não vinte mil, pessoas deveriam estar trabalhando nos prédios.
 Já que o autor do texto viaja nas asas da suposição, podemos supor também que Deus tenha colocado mais pessoas nos prédios, inclusive bombeiros, com o propósito de matá-las.
Muita gente que trabalhava nas Torres disse à imprensa que: ou tiveram um mau pressentimento e ficaram com medo, ou seus despertadores não tocaram, ou perderam o ônibus, ou perderam o trem, etc... etc... E chegaram tarde ao trabalho... E se salvaram. Depois que os dois aviões cumpriram seu macabro objetivo.
Que outras desculpas as trinta mil pessoas que trabalhavam nos prédios dariam pra não estarem lá?
Deus estava sustentando, com suas mãos, cada um dos 110 pisos de cada torre, para que milhares de pessoas tivessem tempo de escapar.
 Por que não segurou até que todas saíssem?
E quando finalmente permitiu que as torres ruíssem, ruíram para baixo, e não para os lados. Isso também foi um milagre, pois se as torres não tivessem caído para baixo, haveriam arrasado com mais de vinte quadras ao redor e milhares mais haveriam morrido.
Não há milagre algum, há a atuação da força da gravidade. Devido ao imenso peso das torres, a maior probabilidade seria que elas ruíssem na vertical mesmo, nada de mais nisso! Mas isso não impediu que muitas pessoas se ferissem com a chuva de destroços e sufocassem com a nuvem de poeira.
E quando as torres desabaram, Deus abriu os braços e acolheu seis mil de seus filhos e os levou com Ele aos céus, repetindo-lhes uma e mil vezes, até a exaustão, que "- O pior já passou; agora estão comigo, não sofram, porque ao meu lado gozarão de vida eterna”.
Sem comentário!
Quando Deus chegou às portas do céu, ali depositou as seis mil almas que recolheu e logo caminhou e se sentou sobre uma pedra; cobriu o rosto com as mãos e chorou... Sim, Deus chorou...   Chorou pela alma de 19 de seus filhos que não pode salvar e que se perderam pra sempre no inferno, por terem vivido com tanto ódio em seus corações.
O autor se refere aos dezenove sequestradores, que, provavelmente,  também acreditavam nele (o mesmo deus) e o adoravam, mas que estavam, naquele momemto, do outro lado, porém com a certeza de que estavam fazendo a sua vontade, cumprindo uma missão.

Missão que teria partido de uma ideia originada tempos atrás, lá no Oriente Médio, mas que, mesmo tendo tempo de sobra, Deus não teria feito nada para impedir que fosse colocada em prática.
E isto não foi tudo... Deus desceu de novo à terra para dar consolo e resignação a cada uma das viúvas que perderam seus esposos, a aos esposos que perderam suas esposas, e aos filhos que perderam seus pais e aos pais que perderam seus filhos, e foi à casa de cada uma das pessoas que foram afetadas por esta tragédia, dando-lhes forças e valor para seguirem adiante com suas vidas.
Enquanto poderia ter evitado que tudo aquilo acontecesse?

A propósito, e quanto às outras partes do mundo? Na África, por exmplo, muitas pessoas, crianças inclusive, morreram de fome naquele dia. Milhares de pessoas morreram vítimas de acidentes de automóveis e de assasinato naquele mesmo dia ao redor do mundo; milhares morreram em hospitais, vítimas de diversas doenças, como, câncer, enfarto, derrame etc. 
O autor termina com a frase - “Deus estava e está onipresente, em todos os lugares.”
E eu concluo com uma pergunta - Indiferente?

Maquinando invenções malignas.

A criatividade das novas igrejas evangélicas para arrancarem dinheiro dos seus fiéis (e até infiéis) é de causar espanto e, ao mesmo tempo, repúdio.
Muitas igrejas pentecostais adotaram um esquema de vender bugigangas aos seus fiéis, com promessas de que são milagrosas. As quinquilharias utilizadas no engodo são as mais diversas, por exemplo, toalhinhas, meias, redinhas, saquinhos de sal grosso, de cimento, tijolinhos de plástico, vidrinhos com óleo, garrafinhas de água, rosas e inúmeras outras tranqueiras sem utilidade e poder nenhum.
Em Brasília, uma igreja criou um sistema drive-thru de oração. Instalado no estacionamento do templo, o sistema conta com uma tenda ocupada por um pastor. Ao passarem em frente à tenda, os veículos param e, sem que precisem descer do carro, o pastor ora por seus ocupantes.
Algumas igrejas distribuem milhares envelopes e talões de boletos para contribuições.
Alguns líderes de igrejas já são mais diretos e, na cara dura, partem para exaustivos e prolixos apelos com pedidos de depósitos em dinheiro em suas contas bancárias.
Há igrejas, mais cautelosas, que organizam palestras, conferências e congressos, com participações de diversos pastores e “celebridades” do meio (a maioria de localidades distantes, pois causam maior impacto e curiosidade). Mas o objetivo é sempre o mesmo - arrecadação de fundos.
Estas atitudes tornam-se a gota d’água para a tomada de decisão, pró ateísmo, para aqueles que se encontram na corda bamba da fé. Embora para as igrejas isso não importe muito, pois público desavisado sempre existirá. E, afinal, o que lhes importa mesmo são os ganhos financeiros.
Para terminar, vou me valer de uma das suas estratégias favoritas para enganar os ingênuos e fragilizados emocionalmente: a citação de um texto cuidadosamente escolhido na bíblia, com um leve toque de manipulação e oportunismo. O Salmo 36:4.
Planejam a malícia nas sua camas; põem-se no caminho que não é bom; e adoram fazer  o mal
 - Salmo 36:4.-

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

No princípio "deus criou a morte".

A morte não é uma consequência de "pecado"; é um fenômeno natural, inerente a todas as criaturas viventes.

O Paradoxo de Epicuro: O problema do mal.

Epicuro, filósofo grego,  formulou um paradoxo que envolve o problema da existência do mal. A afirmação de Epicuro é baseada na ideia de que Deus e o mal não podem coexistir se essa divindade for considerada onisciente, onipotente e boa.

Para que Deus e o Mal possam continuar existindo ao mesmo tempo, é necessário que Deus não tenha uma das três características:

1º - Se Deus for onisciente e onipotente, não pode ser bom; pois tem conhecimento de todo o Mal e tem poder para acabar com ele, ainda assim não o faz.

2º - Se Ele for onipotente e bom, não pode ser oniscinete, pois tem poder para extinguir o Mal e quer fazê-lo, pois é Bom. Mas não o faz, pois não sabe o quanto Mal existe e onde o Mal está.

3º - Se for onisciente e bom, não pode ser onipotente; pois sabe de todo o Mal que existe e quer acabar com ele. Mas isso elimina a possibilidade de ser onipotente, pois, se o fosse, erradicaria o Mal. E se Ele não pode erradicar o Mal, então por que deveríamos chamá-lo de Deus?

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Nada mais justo... você concorda?


Porção dobrada de baixa autoestima, intolerância, ódio e um forte desejo vingança .

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Verdadeiro Culpado

A Bíblia, uma fonte de desconhecimento.

Ao longo do tempo a religião em nada contribuiu para o desenvolvimento da humanidade, pelo contrário, ela sempre procurou barrar o progresso nos campos intelectual e científico.

A Bíblia, livro adotado como guia  pela maioria dos religiosos, não fornece sequer uma informação relevante para que pudéssemos tomar como base para pesquisas que resultassem em descobertas e inventos que ajudassem a melhorar a vida das pessoas.

 Para a Matemática Bíblia não fornece uma fórmula sequer; nem mesmo a resolução de uma das quatro operações fundamentais.

Para Geografia ela mostra o mundo como um grande circo, nos coloca no centro do picadeiro, cobertos com uma grande lona, na qual estão fixados todos os astros do universo.

Para a História ela é inútil, pois nos leva a uma confusão enorme com sua desordem cronológica e sua imprecisão em relação aos fatos narrados.

Para a Arqueologia a Bíblia não tem fundamento algum, pois cita criaturas mitológicas, dragões, bestas e homens gigantes, cujos ossos nunca foram encontrados.

Para a Astronomia ela é simplesmente ridícula, pois não faz referência alguma acerca de outros astros além do Sol, da Lua e das Estrelas. Aliás, nem mesmo a Terra ela reconhece como planeta.

Para a Medicina ela traz receitas absurdas, como, passar saliva com terra nos olhos para curar cegueira e, para purificar da lepra, pegar duas aves, degolar uma, esfregar a outra (viva) no sangue da que foi degolada, aspergir sobre a pessoa acometida de lepra e soltar a ave. Além destas receitas, que ultrapassam as fronteiras do ridículo, a bíblia traz orações que não surtem efeito algum.

Portanto, na prática, se quisermos adquirir conhecimento, a ponto de desenvolvermos tecnologias que nos beneficiem no dia-a-dia, não podemos nos valer da Bíblia para nada.

sábado, 3 de setembro de 2011

Voltando à minha origem.

Como todos nós, eu nasci ateu.

Já nos meus primeiros dias, decidiram por mim a religião que eu deveria seguir, ou seja, a religião daqueles mais chegados e influentes, meus pais e parentes próximos.

A partir dai, só restava  me deixar crescer convivendo com os dogmas desta religião, para que, em tese, nunca me desviasse dela. É assim que surgem os simpatizantes de todas as religiões. O que pesa mais em suas convicções e o fato de crescerem no meio.

O batismo já na infância, adotado pela Igreja Católica, por exemplo, é uma estratégias que servem a este propósito, pois, convenientemente, confere ao indivíduo uma credencial de participante da instituição, sem a necessidade da sua assinatura consciente e expontânea, fazendo com que ele chegue à maturidade acreditando que é de fato membro daquele instituição religiosa, e que ela detém a verdade absoluta. 

As igrejas evangélicas usam como método a exigência da assiduidade dos seus membros nas suas reuniões e cultos. Isso faz com que eles mantenham vínculos uns com os outros e se apeguem às coisas da igreja, não tendo tempo parar pensar e de serem influenciados por fatores externos.

Durante o nosso crescimento, muitas pessoas e coisas vão sendo vinculadas a fatos referentes à religião comum. Romper com esta religião não é nada fácil, pois significa, muitas vezes, quebrar estes vínculos.

Todos nós sabemos que um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, até que algo o perturbe. Permanecemos na situação cômoda da nossa convicção religiosa até que algo, ou alguém, a ponha em dúvida. Isso pode se dar através de um questionamento advindo de alguém com uma convicção diferente da nossa, ou de um fato que nos faça refletir acerca do que acreditamos.

Quanto a mim, mantive a fé durante muito tempo, mas alguns acontecimentos foram me fazendo, aos poucos, refletir. 

O primeiro deles foi a constatação da ineficácia das minhas orações diante dos problemas. Ou seja, percebi que quando me via diante de uma dificuldade, embora orasse fevorosamente, nada acontecia até que eu, com as minhas próprias forças, os resolvesse. Comecei então a questionar: ora, se eu só consigo resolver se eu mesmo tomar a frente, por que orar?

Com as estruturas da fé começando a tremer, começei a repensar em quê eu estava acreditando. 

Passei a analizar os pregadores, que são os responsáveis pela disseminação da fé, e percebi que muitos deles se utilizavam de má-fé para tirarem proveito da fé alheia, sem que o deus, no qual eu cria, fizesse nada para os impedir.

Percebi que aqueles que diziam estar ensinando e vivendo de acordo com os ensinamentos do mestre (que é viver em humildade e abrir mão de riquezas) na realidade estavam fazendo exatamente o oposto, adquirindo e esbanjando riquesas. Percebi que as orações comunitárias não surtiam efeito sobre as catástrofes naturais que tiram milhares de vidas.

Cauteloso, passei a ler a Bíblia com mais atenção (como fazemos antes de assinar um contrato), afim de não correr o risco de estar aceitando algo puramente pela emoção. Não demorou muito, comecei a descartar fatos narrados na Bíblia que não tinham a menor probabilidade de terem acontecido, como, a história de Noé e sua arca, a história de Jonas, a travessia do Mar Vermelho, os homens de Daniel na fornalha, a parada do Sol  e da Lua no vale de Ajalom, além de outros.

Tendo a minha fé sido vencida pela razão, continuar crendo no pacote todo da bíblia seria enganar a mim mesmo. 

Livre das amarras da religião, voltei à minha condição inata condição de ateu.

Errar é humano ou divino?

A ideia equivocada defendida pela Bíblia de que a terra era plana atravessou séculos, sem que ninguém tivesse meios e, principalmente, coragem para questioná-la. Afinal todos julgavam ser uma revelação de Deus.

A bíblia mostrava a Terra como um grande disco, sustentado por grandes colunas (alicerçadas não se sabe onde), coberto com um manto, no qual estavam afixados o Sol, a Lua e as Estrelas.

Mas, à medida que o tempo foi passando, o homem foi acumulando conhecimento, principalmente de como funcionavam os fenêmenos narurais. Os gregos, por exemplo, já cogitavam a esfericidade da Terra há anos antes de Cristo. Aristóteles, 384-322 a.c., concluiu que a Terra é redonda baseado na forma da sombra na Lua durante um eclípse lunar. Erastótenes, 276-194 a.C., chegou a calcular o diâmetro da Terra, com uma margem de erro muito pequena. 

Enquanto estes mostravam com evidências claras a esfericidade da Terra, os religiosos, basados em uma ideia sem fundamento algum, insistiam em afirmar que a terra era um disco, limitada por um abismo sem fim.

Quando deram por si de que a Ciência estava certa,  para não continuar no ridículo, trataram de fazer com que as colunas misteriosas da terra e do manto ridículo que a cobria caíssem no esquecimento. E para adequar a sua antiga idéia às evidências incontestáveis da Ciência, decidiram, a qualquer custo, fazer com que a palavra disco adquirisse também o sentido de globo.


Pronto! Para eles estava tudo resolvido! A partir dali, tinham sutentação para continuar enganando o povo, pois poderiam afirmar que a bíblia já dizia que a terra era redonda muito antes de a ciência comprovar.