Eu creio plenamente que Deus é o médico dos médicos, mas não abro de mão do meu plano de saúde, e quando fico seriamente doente, dirijo-me logo a um hospital.
Também acredito que Jesus é o meu advogado, mas quando as coisas se complicam, e preciso realmente de uma assessoria, procuro um bom escritório de advocacia.
Sei que Cristo nos disse que, se tivermos fé, mesmo que só um pouquinho, podemos caminhar sobre as águas, mas sempre que preciso atravessar um rio, opto por uma ponte.
Acredito piamente que Deus nos protege e nos guarda de todos os males, mas não abro mão da uma boa fechadura e de grades fortes em minha casa.
É certo que Cristo nos alertou para que não nos preocupássemos com o futuro, mas não posso deixar de trabalhar arduamente visando uma boa aposentadoria.
Não tenho a menor dúvida de que quem crê em Deus pode segurar serpentes venenosas com a mão, beber veneno, ou, até mesmo, passar pelo fogo, pois nada disso lhe fará mal, mas... não é que eu não tenha fé, é que prefiro não arriscar.
Moral da história: A fé pode até levar a cabeça do cristão aos céus, mas a realidade não deixa os seus pés saírem do chão.
Acredito que seu encontro racional é pouco inteligente por usar poucas informações para chegar as conclusões. Se quiser falar de dilemas de um cristão você precisa estudar um pouco mais teologia.
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