terça-feira, 6 de setembro de 2011

A Bíblia, uma fonte de desconhecimento.

Ao longo do tempo a religião em nada contribuiu para o desenvolvimento da humanidade, pelo contrário, ela sempre procurou barrar o progresso nos campos intelectual e científico.

A Bíblia, livro adotado como guia  pela maioria dos religiosos, não fornece sequer uma informação relevante para que pudéssemos tomar como base para pesquisas que resultassem em descobertas e inventos que ajudassem a melhorar a vida das pessoas.

 Para a Matemática Bíblia não fornece uma fórmula sequer; nem mesmo a resolução de uma das quatro operações fundamentais.

Para Geografia ela mostra o mundo como um grande circo, nos coloca no centro do picadeiro, cobertos com uma grande lona, na qual estão fixados todos os astros do universo.

Para a História ela é inútil, pois nos leva a uma confusão enorme com sua desordem cronológica e sua imprecisão em relação aos fatos narrados.

Para a Arqueologia a Bíblia não tem fundamento algum, pois cita criaturas mitológicas, dragões, bestas e homens gigantes, cujos ossos nunca foram encontrados.

Para a Astronomia ela é simplesmente ridícula, pois não faz referência alguma acerca de outros astros além do Sol, da Lua e das Estrelas. Aliás, nem mesmo a Terra ela reconhece como planeta.

Para a Medicina ela traz receitas absurdas, como, passar saliva com terra nos olhos para curar cegueira e, para purificar da lepra, pegar duas aves, degolar uma, esfregar a outra (viva) no sangue da que foi degolada, aspergir sobre a pessoa acometida de lepra e soltar a ave. Além destas receitas, que ultrapassam as fronteiras do ridículo, a bíblia traz orações que não surtem efeito algum.

Portanto, na prática, se quisermos adquirir conhecimento, a ponto de desenvolvermos tecnologias que nos beneficiem no dia-a-dia, não podemos nos valer da Bíblia para nada.

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